Uma vila com um enorme potencial, habitantes generosos e gente que passa férias e fins-de-semana há tanto tempo que considera esta a sua terra se não de naturalidade ou residência, pelo menos de coração. Gente que não quer menos São Martinho que os seus habitantes.
Infelizmente, demasiadas vezes, naturais, residentes permanentes ou temporários perdem tempo e energia em discordâncias sem verdadeira relevância e permitem que São Martinho seja mal tratado ou mal cuidado.
Na verdade o rumo da evolução de São Martinho não tem sido o adequado à qualificação e valorização da terra e das suas gentes. Falta uma estratégia de desenvolvimento do território e da economia que seja sustentável.
O que está em causa é o que São Martinho do Porto pretende ser e como se quer desenvolver.
Por isso, aqui se defende a qualidade e a sustentabilidade.
Por São Martinho!
António Prôa
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